domingo, 1 de novembro de 2009

A Extinção do Mal


Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza
muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.

Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações
da Misericórdia Divina.

Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.

A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não
pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.

A propósito, meditemos:

O Senhor corrige:
a ignorância: com a instrução;
o ódio: com o amor;
a necessidade: com o socorro;
o desequilíbrio: com o reajuste;
a ferida: com o bálsamo;
a dor: com o sedativo:
a doença: com o remédio;
a sombra: com a luz;
a fome: com o alimento;
o fogo: com a água;
a ofensa: com o perdão;
o desânimo: com a esperança;
a maldição: com a
bênção.

Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe
seja capaz de sanar outro golpe.

Simples ilusão.

O mal não suprime o mal.

Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de
que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre
a força suprema do bem.

(fonte: A extinção do mal - Bezerra de Menezes - texto enviado pelo amigo Carlos Alexandre D. dos Santos)
(fonte imagem: www.cantinhodophotoscape.blogspot.com)
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